quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Percorrendo o infinito


Acordado, a olhar para o infinito, o rosto apoiado na mão esquerda...

Sonho contigo. Conheço-te numa viagem, em que sou viajante solitário...

Amor à primeira vista, uma empatia impossível de traduzir em palavras...

Será esta viagem, uma viagem sem destino? Ou antes uma viagem com um final chamado destino?

Por momentos, sinto-me apaixonado... o inconsciente sussurra: “não te distraias, continua…”.

Passamos horas a conversar, trocamos mil e uma palavras… cada uma delas ferindo-nos de paixão.

Se o meu nome for Sol, o teu nome será Lua… e andaremos de mão dada para sempre, percorrendo o infinito.

Desperto. Ainda sinto o teu perfume…


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