Mostrar-te o mundo de olhos fechados. Dançar por entre a chuva que cai com veleidade, tocar no teu rosto quando o céu nos dedica as suas estrelas.
Arder por dentro com paixão e voar bem acima dos nossos sonhos, como uma bola de fogo que devora a razão e alimenta o amor.
Olhar-te nos olhos na escuridão e saber que sorris para mim. Sentir os teus longos cabelos ao vento, pressentindo a intempérie e abraçando-a sem receios.
Inspirar fundo, fitando o horizonte. Desviar o olhar para o firmamento, sentindo os raios de sol a iluminar-nos os espíritos.
Entender o sentido da nossa existência, sem a ambição de vencer o tempo.
A vida ainda agora começou.
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