Li, outrora, que o amor não se vê. Que apenas se sente, como a brisa do mar que nunca abandona a sua praia.
Mas o amor vê-se, sim. Vejo-o bem desenhado no teu olhar, no teu sorriso, no ar que respiras.
Impossível será descrevê-lo por palavras, embora tão presente e tão próximo como a nossa própria sombra, como parte de nós.
A noite cai, a sombra some e o amor fica. Porque o amor não conhece o tempo.
Alegre, ameno, mesmo em dias de tempestade. Para o amor, talvez seja sempre primavera.
Será visível a aura que nos rodeia, aquela que consigo leva o amor que mostramos ao mundo?
Nasce o sol, e com ele despertam esperanças sem par.
Até onde chegará o nosso amor?
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