segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Amor

Li, outrora, que o amor não se vê. Que apenas se sente, como a brisa do mar que nunca abandona a sua praia.

Mas o amor vê-se, sim. Vejo-o bem desenhado no teu olhar, no teu sorriso, no ar que respiras.

Impossível será descrevê-lo por palavras, embora tão presente e tão próximo como a nossa própria sombra, como parte de nós.

A noite cai, a sombra some e o amor fica. Porque o amor não conhece o tempo.

Alegre, ameno, mesmo em dias de tempestade. Para o amor, talvez seja sempre primavera.

Será visível a aura que nos rodeia, aquela que consigo leva o amor que mostramos ao mundo?

Nasce o sol, e com ele despertam esperanças sem par.

Até onde chegará o nosso amor?


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