Muitas foram as vezes em que escrevi sobre deus e o diabo, sobre o céu e as trevas, sobre o destino e a eternidade. Muitas foram as vezes em que terei sido amaldiçoado, outra tantas abençoado.
Quase sempre escrevi sobre o amor, sobre a vida, sobre a felicidade. Tantos foram os abraços trocados, os beijos sentidos, os olhares apaixonados.
E se escrevi sobre a vida, também sobre a morte escrevi. E não há que ter vergonha de temê-la: é a nossa natureza.
Foram muitos os encontros e desencontros. Sentimentos, muitos, alvo de minuciosas reflexões.
O Universo nunca foi esquecido. Quantas estrelas não se cruzaram no nosso caminho, em pequenas jornadas literárias sobre sonhos por realizar.
O sol. A lua. O mar. A amizade. E o amor sempre presente.
Este é o epílogo de uma era repleta de tudo.
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