Maldita traição. Surgiu, inesperadamente, com pezinhos de lã. Uma traição assim, não sei se custará mais a suportar. Dói no coração, dói no espírito, dói no âmago do nosso ser.
Sorrateiramente, foi ganhando forma com o florescer de mentiras que não quiseste ver. Traição matreira, qual raposa à espera do momento em que o coelho coloca as orelhas fora da toca.
Velhaca. Foi uma traição verdadeiramente velhaca, que nunca, em momento algum, te ofereceu motivos para desconfiança. Como foi possível teres sido ludibriado com tamanho requinte? Neste momento, choras. Porquê? Para quê? Com que intuito? Amor próprio ferido? Ou, quem sabe, ódio efervescente?
Sim, eu sei. Irascível é como te sentes. Aprende a dominar a tua ira. Doutra forma, é como se andasses de óculos escuros e bengala à beira de um precipício: certamente não chegarás a bom porto.
Não, não há nada a fazer. Retira, para ti, a moral da história, e aproveita para olhar em frente de cabeça erguida. Como foi dito um dia, “cometem-se muito mais traições por fraqueza, do que em consequência de um forte desejo de trair”.
Portanto, dá o exemplo e sê forte. Não cedas, tu mesmo, a nenhuma leviana e vingativa traição.
Muito forte...
ResponderEliminar... :)
ResponderEliminarEste texto até "doi" lol
ResponderEliminare mais uma vez a imagem está fantástica!!! bjs
Esta até arranca tudo ..... e sangra !
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