Fazemos parte de um plano. É mais do que certo.
Interessa de quem? De quando? Porquê? Não sei.
Sei que sou feliz neste jardim, contigo a meu lado, com o aroma das flores coloridas, com o silêncio próprio de uma natureza decidida.
Estou sentado, em contacto com a terra húmida que transpira o calor abrasador que não nos deixa respirar, e penso: “O deus que existe, não é o teu deus. É o deus de todos, é o deus de ninguém.”.
Um deus sem cor, sem facção determinada, sem preferência por raças ou culturas, um deus com “d” minúsculo.
Sê tolerante. Repito, sê tolerante. Somos especiais, os melhores do nosso género, quando somos tolerantes.
Não te esqueças: fazemos parte de um plano. A diversidade faz parte do jogo. E o jogo ainda agora começou....
quarta-feira, 21 de março de 2018
sábado, 24 de fevereiro de 2018
O presente de amanhã
“A importância de viver o agora”, dizem. Sei que devemos viver o presente. Eu sei. Mas sem negligenciar o futuro, certo?
Quantas mais são as ataduras que nos amarram ao passado, maior é a neblina que nos impede de ver e, por vezes, antecipar o futuro (ainda que conscientes da incerteza inerente ao tão abstracto conceito de tempo que está por vir).
Apostemos os nossos trunfos no futuro, gastemos as nossas energias a planear o presente de amanhã.
Vive o agora, com os olhos postos no que de bom e mau te espera ao virar da esquina.
Se julgas que tentar prever o futuro é coisa de videntes, permite-me a ousadia de dizer-te que rever o passado é coisa de tontos.
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